Balling Light – Fauna Marin (Português)

UPDATE (17 – 01- 2012): Artigo, Manual e Links actualizados com a ultima formula da Fauna Marin.

Este artigo pretende de uma forma muito prática explicar as vantagens da utilização do sistema de Balling num aquário de Recife. Este sistema tem como principal função repor os níveis de Cálcio, Magnésio, KH e trace elements no aquário. Estes são componentes fundamentais para o desenvolvimento dos corais num sistema fechado como aquele que possuímos nos aquários em nossas casa. Se queremos manter um grande conjunto de corais saudáveis e com boas colorações, estes parâmetros químicos são uma parte essencial para atingir esse objectivo (claro que a iluminação e outros parâmetros são igualmente importantes).
Como é de conhecimento geral podemos fazer este processo de inúmeras maneiras, desde reactores de Cálcio com várias mideas, assim como com o uso de Kalk (através de um reactor ou pinga-pinga) e/ou aditivos comercializados pelas grandes marcas de aquariofilia.

No fundo todos os métodos têm as suas vantagens e desvantagens, e cabe a cada um decidir qual método que se adapta ao seu aquário. No meu caso adoptei o método de Balling porque a meu ver é de longe o melhor método, mais fácil de utilizar e que permite manter os níveis o mais estáveis possível ao longo do tempo.

Balling Light

Antes de mais há que referir que existem inúmeras variantes do método de Balling, no entanto o que estou a utilizar é o Balling Light da Fauna Marin. Para este método é necessário os seguintes items:

  • Uma bomba doseadora de pelo menos 3 saídas (mais a frente vou falar mais especificamente sobre este equipamento);
  • 3 contentores onde vamos colocar 3 soluções que irão ser respectivamente para o Ca, KH e Mg;
  • Reagentes/pós químicos que vamos colocar em cada um desses contentores;
  • Trace Elements;

Relativamente a todos estes items que é necessário possuir penso que as maiores duvidas relativamente a este método se prendem com, quais reagente precisamos comprar e onde os podemos comprar, a um preço mais baixo possível. Os 3 reagentes químicos que precisamos de adequirir são os seguintes:

  • Ca -> Calcium chloride dihydrate;
  • Mg-> Magnesium chloride hexahydrate;
  • KH-> Sodium bicarbonate;

Relativamente à questão de onde podemos comprar estes reagentes existem várias hipóteses:

  1. Comprar os sais oficiais da Fauna Marin que se encontram a venda nas lojas (solução mais cara);
  2. Comprar os sais numa farmácia ou loja que garanta qualidade (solução intermédia);
  3. Importar da Alemanha a um preço baixo;

Necessitamos igualmente como eu indiquei anteriormente dos Trace Elements. Estes Trace Elements são adicionados aos contentores de Ca + Mg e são 3 pequenos frascos que a Fauna Marin vende juntamente com a sua formula Balling Light e podem ser adquiridos separadamente em qualquer loja. Cada um desses frascos contem os seguintes elementos:

  • Strontium-Barium
  • Heavy-Metal complex
  • Iodine-Fluorine

Como é lógico quando importei os sais da Alemanha, foi em grandes quantidade para não ter que me preocupar com eles durante muito tempo (anos), assim como os trace elements. Logicamente o que recebi foi o seguinte:

Os trace elements da Fauna Marin:

Depois de ja ter todo pronto, existe agora a necessidade de aplicar a formula e preparar as soluções com os reagentes químicos. Como tinha dito anteriormente vamos ter 3 contentores e cada contentor vai ter a componente Mg, Ca e KH. Assim sendo temos que fazer as soluções para cada um dos 3 contentores (a Fauna Marin pressupõe contentores de 5L de capacidade, no entanto podemos extrapolar quantidades para maiores/menores contentores).

O manual oficial da Fauna Marin para o Balling Light (última versão actualizada) pode ser entrado no link a seguir e contem todas as instruções, portanto recomendo vivamente guiarem-se pelo mesmo, visto que é bastante simples de compreender:

De qualquer das formas vou colocar de forma sucinta e em Português como preparar as 3 soluções:

  • Ca

Pegar no 1º contentor de 5L e colocar la dentro 2Kg “Calcium chloride dihydrate” e de seguida colocar água de osmose até o nível chegar à marca dos 5L. Dissolver muito bem e no final colocar 25 ml Trace B heavy metal complex + 25 ml Trace B strontium / barium complex;

  • Mg

Pegar no 2º contentor de 5L e colocar la dentro 2Kg “Magnesium chloride hexahydrate” e de seguida colocar água de osmose até o nível chegar à marca dos 5L. Dissolver muito bem.

  • Kh

Pegar no 3º contentor de 5L e colocar la dentro 500g “Sodium bicarbonate” e de seguida colocar água de osmose até o nível chegar à marca dos 5L. Dissolver muito bem. Atenção que para este contentor a água de osmose deve ser aquecida porque a solvabilidade em água do bicabornato de sódio é muito difícil. Se no final ficarem com alguma réstia de pó no fundo do contentor é normal. No final colocar 25 ml Trace B iodine flour complex;

Assim no final temos as 3 soluções preparadas e prontas para ligar à bomba doseadora. Agora é só colocar tubos, programar a bomba doseadora e temos o sistema Balling Light stotalmente automatizado. Vamos ter algo como isto:

Como devem reparar na imagem anterior a bomba doseadora que possuo tem 4 saídas e que estão todas a ser ocupadas. Isso prende-se com o facto de eu achar que a quantidade de trace elements a serem injectados no aquário só através daqueles que a Fauna Marin oferece na sua formula são insuficientes. Assim sendo doseio diariamente 2ml de Korallen-Zucht Trace Element Complex. Eles recomendam dosear doses muito mais elevadas mas como já tenho os trace elements da Fauna Marin, estes servem só como complemento e como a marca Korallen-Zucht é muito cara acabo por ter um custo relativamente baixo com esta adição extra.

Tipicamente as perguntas que após este processo costumam surgir são relativas à programação da bomba doseadora e que quantidade colocar de cada solução ao aquário. Relativamente à bomba doseadora tipicamente são extremamente fáceis de programar, isto é, em 5 minutos ta tudo a funcionar porque elas são totalmente digitais e automáticas. Por exemplo a bomba doseadora da GHL nos só temos que indicar quantos ml (mililitros) de cada solução queremos deitar sob a formula de “x” ml * “y” vezes = “z” ml por cada 24h, isto é, se colocarmos 1 ml * 20 vezes = 20ml por dia. A própria bomba trata de intercalar os vários doseamentos garantindo que 2 soluções nunca são deitadas ao mesmo tempo. Ela também vai distribuindo o doseamento ao longo das 24h. Na prática é tudo muito fácil.

Relativamente as quantidades a deitar de cada solução, isso vai depender de cada aquário, do número de corais que possui, assim como as dimensões do aquário e crescimentos que tem. Os valores que tipicamente nos queremos ter nos nossos reefs são os seguintes:

  • Ca -> 400-440
  • Mg-> 1250-1550
  • Kh-> 8-10

Posso desde já dizer que  a solução de Kh é de longe a que necessita de ser injectada em maiores quantidades. Posso indicar +- os seguintes valores Ca e Mg (25-80ml) e Kh (150-250ml) por dia. A forma mais prática é começar num dado valor e semanalmente medir os parâmetros químicos e ajustar o doseamento. Fazer desta forma até se atingir os valores óptimos que pretendemos ter de forma estável.
Aconselho o uso de kits de medição de Ca + Mg e Kh da JBL por 2 motivos. Um motivo é que são de bastante qualidade e precisão. No entanto a JBL para cada teste que comercializa tem uma versão Refillable que custa 50% menos que o test Kit original e que so vem os líquidos (tubos, plásticos, papeis instrução, etc não vêm porque ja temos da versão completa). Desta forma podemos controlar custos e manter os parâmetros sobre olho de forma mais regular.

No entanto e de forma a pretender dar uma visão mais alargada de como tenho administrado e aplicado o Balling decidi fazer um gráfico, que mostra o histórico de injecções de soluções que tenho feito e qual o valor desse parâmetro medido no aquário. Espero desta forma ajudar a perceber como fui doseando cada um dos reagentes e como esse parâmetro flutuou ao longo do tempo. De notar que as TPA’s são automáticas de 5L por dia e apesar de muito raramente ter mudado um pouco mais ou um pouco menos ou ter durante um curto período mudado de sal (normalmente uso sempre o Red Sea Coral Pro), podemos de certa forma assumir que as soluções de Balling a serem injectadas eram as únicas a influenciar os parâmetros em questão.

Os primeiros 3 gráficos mostram a evolução e variação dos valores de KH, Mg e Ca medidos ao longo de 6 meses (se clicar na imagem aumenta a resolução):

Como é possível observar existem algumas variações mas a tendência é a de manter sempre os valores dentro da escala óptima de cada parâmetro.

De seguida vou apresentar novamente 3 gráficos para o Kh, Mg e Ca, mas desta feita com 2 dimensões. O que quero dizer com 2 dimensões? Simplesmente introduzi a dosagem que estava a ser feita de cada componente através da bomba doseadora. Por exemplo na semana “X” estive a dosear “Y” ml por dia de Ca/Kh/Mg e tinha o valor a “Z” ppm/dkh. Passemos as imagens:

Como é possível observar temos as dosagens de cada componente em mililitros (ml) e assim como o valor que esse parâmetro estava a ser medido no aquário. Espero que este gráfico ajude principalmente quem se quer iniciar neste método para que possa perceber +- que dosagens deve efectuar e como deve ir ajustando cada uma das dosagens com o passar do tempo. Como é possível no início as medições e alterações eram mais frequentes, mas com o passar do tempo foram-se espaçando. É de notar que durante este período muitos peixes, invertebrado e corais foram colocados no sistema. Consequentemente todos os corais que fui colocando foram exigindo mais elementos químicos, no entanto é possível observar que o consumo de KH e Ca foi crescendo ao longo do tempo, principalmente o do KH. Já o Mg teve um pico de consumo na altura em que introduzi os mangues no sistema e estes precisaram de se desenvolver, mas com o passar do tempo os Mangues criaram as suas folhas e raízes e o consumo de Mg baixou muito.

Finalmente deixo um grafico que relaciona o consumo de todos os 3 componentes:

Como novamente é possível confirmar o consumo de KH é enorme. O MG após o pico inicial com o desenvolvimento dos mangues foi com o tempo e de forma estável baixando, ja o CA tem de certa forma crescido de forma bastante estável.

Espero com este artigo poder responder da melhor forma a todas as dúvidas relativamente a este método. Posso dizer que após 6 meses estou extremamente satisfeito por ser um sistema completo muito fácil de manusear e que me permite ajustar de forma bastante precisa cada um dos 3 componentes (Ca, Mg, Kh) á minha bela vontade. A única preocupação que é necessário ter é de ir fazendo os contentores com os líquidos (quem tiver muito espaço pode fazer contentores com 10L ou mais que duram meses e meses) e fazer as medições com os testes químicos. Após essas medições, é só necessário ajustar na bomba doseadora aquilo que queremos aumentar ou diminuir.

GHL: Profilux Independent Dosing Pump (4x)

A GHL é uma marca Alemã que produz esta bomba doseadora que é recomendada pela Fauna Marin para usar em conjunto com o sistema de Balling. O seu uso é extremamente simples e pode ser visualizado no manual do utilizador. Até ao momento tem funcionado correctamente e para alem de um mostrador digital com Menus, cada uma das bombas pode ser removida de forma individual e substituída por uma nova. Como cada uma dessas bombas são as únicas peças de desgaste do aparelho quando avariarem não é necessário comprar novo aparelho ou ter que substituir tudo, mas sim somente a bomba que avariou. Na teoria é um equipamento muito bom e completo e tem mostrado isso mesmo na prática. Este modelo tem 4 saídas e é completamente autónomo.

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Escumador Deltec APF600 (Português)

Um componente crucial em qualquer aquário de recife é o escumador que o equipa. Normalmente deve-se optar por um bom escumador para garantir que não teremos que num futuro próximo acabar por ter que o vender e adquirir outro. Existem muitas boas marcas que produzem escumadores desde ATI, Deltec, ATB, Bubble Magus, TMC, Vertex, entre muito outros fabricantes sendo uns mais baratos, outros mais caros, uns mais conceituados e outros menos. Como este post não pretende discutir qual o melhor escumador para o aquário mas simplesmente fazer uma review do escumador que adquiri (Deltec APF600) para este aquário vou mostrar com maior detalhe algumas fotos dele em funcionamento e vazio:

Este escumador é externo, isto é não necessita de estar dentro da Sump para funcionar (apesar de eu o ter dentro da Sump) e para além da bomba que tras incorporada que produz a espuma dentro do escumador é necessário alimenta-lo com água externa ou queda de água do aquário principal ou através de uma bomba de água. No meu caso comecei por ter o escumador a ser alimentado por queda de água, mas a sua regulação era muito complicada para poder afinar a escumação e então decidi colocar uma bomba Eheim regulável até aos 1000l/h para melhor controlar o nivel de água dentro do corpo do escumador. Esse nível de água deve estar na “Bayonete Fiting” segundo a Deltec, isto é, na linha onde o copo onde os resíduos caem é desacoplado para limpeza. Relativamente á bomba de alimentação de água a Deltec recomenda cerca de 800l/h. Como tinha dito a bomba que possuo é Eheim

Até ao momento estou muito satisfeito com o escumador e tem-se portando muito bem. Tem mantido os valores de Nh4, No3, No2, Po4 a zero e o seu trabalhar é muito silencioso.

Evolução: Deltec APF 800

Apesar de tudo o Deltec APF600 ja é um modelo bastante antigo e devido a tal a Deltec decidiu pegar neste escumador que teve muito sucesso e decidiu em 2010 lançar uma remodelação deste modelo que tem tudo para ser um novo sucesso como o anterior assim o foi.

Este modelo pode ser visualizado com maior detalhe no site da Deltec.

Bomba Retorno – OceanRunner 3500 (Português)

Uma peça fundamental num aquário de recife é a bomba de retorno que faz circular a água entre a Sump e o aquário principal. Este é um equipamento critico porque regra geral funciona 24h/dia e 365dias/ano e ao mesmo tempo tem um papel importantíssimo na circulação da água dentro do aquário, na sua oxigenação e em fazer passar a água pela Sump que consequentemente possui, escumador, refugio, filter bag, sistema UV, aquecedores, entre toda a parnafernália de equipamentos possíveis e imaginários que são retirados do aquário principal para ficarem escondidos na Sump e e assim não estragar a estética do recife.

No caso deste aquário optei por uma Aqua Medica Ocean Runner 3500 que se caracteriza fundamentalmente por ter um caudal máximo de 3500 l/h, ter um consumo de 65W e de ser de uma marca bastante conceituada para pelo menos garantir minimamente alguma fiabilidade.

As suas características podem ser visualizadas aqui em maior detalhe:

De notar que o consumo apesar de um pouco elevado, permite que a bomba tenha muita potencia e perca pouco caudal com a altura. A bomba tem que puxar a água da Sump até ao aquário com algumas curvas em PVC pelo meio portanto é expectável que a litragem/hora à saída no aquário e no caso desta bomba ande por volta dos 3000l/h. Novamente é de notar que ela possui uma potencia muito superior á media daquilo que é costume encontrar no mercado que normalmente perde bem mais quando a altura a que a bomba tem que puxar a água começa a subir. Portanto tem que existir sempre um compromisso entre o consumo energético e a potencia da bomba. É de notar que esta tem umas dimensões muito consideráveis para uma bomba de 3500l/h.

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Propagação de Corais (Português)

Apesar de muito de nós não ter capacidade ou espaço para poder ter um fragário onde possa nas melhores condições propagar as espécies que tem em pequenos Frags mais pequenos é sempre possível incorporar no aquário pequenos locais onde é possível fazer estas operações.

No meu caso tenho dois Frag Racks no sistema. Um está localizado no refúgio onde possui a qualidade da água do aquário e uma iluminação constituída por 2 lampadas (uma branca e outra Azul) PLL de 18W numa pequena calha muito juntinho á água.

No refúgio com fica assim repartido em duas partes. Uma parte com os frags e outra parte com a Macro-Alga Chaetomorpha tal como pode ser visualizado a seguir:

Esta formula utilizada funciona extremamente bem, é fácil de fazer (o suporte é todo ele feito em eggcrate) e a iluminação é excelente com iluminação 50-50 entre luz azul e branca com bons reflectores.

Como dentro do aquário colocar um Frag Rack de eggcrate fica bastante inestético devido à engenharia que é necessária fazer para que o suporte fique agarrado existem no mercado soluções baseadas em Magnets que permite que fique somente a base (cor preta)  suspensa na parede do aquário, estando os Magnets na parte de fora do vidro (funcionou muito bem em vidro de 12mm) e que seguram o Frag Rack.

Neste caso o que foi adoptado foi um Ocean Wonders N52 MAG Rack com Plugs  Ocean Wonders Large Coral Frag Plugs:

Posso afirmar que esta solução funcionou extremamente bem. O Frag Rack mostrou-se muito bom, é capaz de ficar perfeitamente suspenso estando totalmente carregado com Plugs (large) mesmo num vidro 12mm. Desta forma tenta-se da melhor forma ficar com que a vista dentro do aquário não seja afectada com uma grande estrutura de Frags.

Outro utensílio bastante importante para posteriormente poder cortar os corais da melhor forma é utilizar uma tesoura de Inox própria para este fim:

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Acanthastreas (Português)

As Acanthastreas enquandram-se nos LPS- Large polyped Scleractinian (stoney coral).

É um coral extremamente bonito com incontáveis variantes a nível de coloração (verde, azul, vermelho, roxo, amarelo, cor-de-laranja, etc etc) e com diferentes misturas de cores.

A sua manutenção num aquário de recife é relativamente fácil se as devidas condições de qualidade de água e intensidade de luz forem acauteladas.

O seu crescimento após o período de adaptação ao aquário é bastante rápido multiplicando o numero de pólipos á sua volta pode aumentar facilmente de tamanho. A sua propagação também bastante facil, basta cortar a colónia em várias partes até se obterem vários frags e quer a colónia, quer os frags facilmente sobrevivem. Mesmo os polipos cortados a meio recuperam o tecido que foi cortado.

De seguida vou colocar os 8 diferentes frags de Acanthastreas que possuo actualmente no aquário. É preferível pegar em frags pequenos e variados do que em 1 colónia enorme de 1 so tipo de espécie, porque se fica com mais variedade e o coral para alem de se adaptar bem ao aquário recupera muito bem do processo de corte. Os frags que vou mostrar em seguida são pequenos mais em relativamente pouco tempo (1 mês) começaram imediatamente a gerar novos polipos a sua volta e a um ritmo bastante rápido. Em alguns meses o tamanho do frag facilmente duplica/triplica.

Como é possível observar são corais muito bonitos que com o tempo facilmente irão crescer para tamanhos superiores.

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Clownfish simbiose Alveopora (Português)

Estes dois Amphiprion ocellaris decidiram adoptar uma Alveopora para fazer Simbiose, isto apesar de existirem duas anémonas no aquário.
Uma delas é uma Stichodactyla haddoni green que ja tem os Amphiprion polymnus em simbiose e outra anémona que é uma Entacmea quadricolor fire-red que está livre mas eles continuam sem dar nada por ela.
Aqui fica o video (resolução 360p e 480p) dos 2 ocellaris de volta da Alveopora (é um LPS) e de onde so saem na hora de alimentar:

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Sun Coral @ Day Light (Português)

Depois de um artigo sobre este coral ficam agora umas fotos e video (resolução de 360p e 480p) do mesmo totalmente aberto com as luzes ligadas:

Video:

É possível observar que o coral mesmo com luz directa, com o tempo ele vai-se habituando a tolerar a mesma. Se for alimentado sempre a uma determinada hora ele também vai abrir sempre nesse período a espera de ser alimentado.

A alimentação geralmente consiste na seguinte formula:

  • Junto num recipiente TMC Nutraplus + rotiferos e cyclops congelados + Cyclop-eeze;
  • Coloco alguma água salgada e misturo tudo ate ficar tudo uniforme;
  • Com uma pipeta administro directamente no Sun Coral assim como todos os LPS e os próprios SPS tb vão apanhando.

No entanto também alimento de vez em quando o Sun Coral e os LPS com artémia e mysis congelado.

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